A equipa do Ciborro apresentou-se em Mora com a lição muito bem estudada. Assumiu desde início que a equipa da casa era mais forte e foi jogando com o tempo e a falta de paciência do adversário. Claro que a estratégia – também celebrizada há uns anos como a tática do “ferrolho” – funcionou por alguma inépcia do Luso Morense e, mais ainda, pela conivência do árbitro da partida. Não será exagero dizer que nos primeiros minutos, em 90 por cento dos lances em que houve algum contacto físico, foram assinaladas faltas. Será escusado dizer que o jogo esteve muito tempo parado e que futebol só a espaços. Os visitados jogaram mais no meio campo adversário, tiveram mais bola, rondaram mais vezes a baliza adversária mas faltou acertar o último passe, a última receção ou o último remate.
Na segunda parte, o Luso Morense melhorou um pouco e algumas unidades apareceram mais esclarecidas mas, mesmo assim, ainda longe do que podem e conseguem fazer. Foi sem surpresa que surgiram mais oportunidades flagrantes e lances polémicos dentro da área. Há pelo menos três jogadas onde poderiam ter sido assinaladas grande penalidade. Uma mão na bola – que o árbitro considerou ser bola na mão, apesar de fora da área ter assinalado sempre e até mostrado um cartão amarelo a Valdo por ser a segunda vez-, um derrube e uma agressão sem bola do número 4, que não passou despercebida a ninguém fora do campo que estava naquela zona. A última meia hora foi jogada praticamente dentro e nas imediações da grande área do Valenças, mas sempre que a equipa da casa furava o “autocarro” adversário, aparecia o guarda-redes a defender ou o poste a evitar o golo.
Destaque ainda para o massagista da equipa forasteira. Sem dúvida que apareceu mais em jogo do que grande parte dos jogadores. No segundo tempo, bem mais de uma dezena de entradas em campo para assistir atletas do Valenças teve a “penitência” de seis minutos de descanso – tempo esse que ainda serviu para o ver em ação mais duas vezes. Há muitos anos que não se via uma equipa vir a Mora defender desta forma e praticar anti-jogo desde os primeiros minutos. No entanto, tendo em conta que o Luso não marcou e perto do final Agnaldo teve de mostrar muita atenção para defender uma bola em que o adversário aparecia isolado, há que dar os parabéns à equipa do Ciborro pelo ponto conquistado.
Em mora não se sabe ver futebol ou que?? Um coisa te digo cai lá no peladão do ciborro e depois logo vemos se o mora tem estaleca ou não... Antes de falares do valenças pesquisa melhor sobre futebol ou aprende mais sobre o tema é que tu a falares de futebol és 0. Não fomos para defender, fomos para jogar olhos nos olhos e se queres que te diga não mostraram nada de especial.. Quando tiveres preparado e souberes falar do assunto futebol podes então expressar a tua opinião... Ah e á proxima não venhas escrever mentiras aqui no blog. Fui..
Ninguém me perguntou nada, mas mesmo assim, e como não é segredo, informo: O cronista da Sitio do Morense, chama-se Humberto Simões. É jornalista profissional e foi o último director da revista Focus. Se entende ou não de futebol, isso já não sei.
Por me parecer de inteira justiça, devo dizer que o autor da crónica em questão, não é responsável pelo seu aparecimento neste blog. O cronista em causa escreve apenas na página do LFC Morense. Eu, por me parecer que a sua crónica não contém nada de ofensivo para ninguém, e representa uma opinião a considerar,copiei e colei no vosso Blog. O facto do Gestor do Blog não o apagar, significa que ele, concordando ou não com o conteúdo, também não encontra motivos que possam por em causa a dignidade do vosso Clube, ou dos seus associados. Saudações desportivas.
O regresso do “ferrolho”
ResponderEliminarA equipa do Ciborro apresentou-se em Mora com a lição muito bem estudada. Assumiu desde início que a equipa da casa era mais forte e foi jogando com o tempo e a falta de paciência do adversário. Claro que a estratégia – também celebrizada há uns anos como a tática do “ferrolho” – funcionou por alguma inépcia do Luso Morense e, mais ainda, pela conivência do árbitro da partida. Não será exagero dizer que nos primeiros minutos, em 90 por cento dos lances em que houve algum contacto físico, foram assinaladas faltas. Será escusado dizer que o jogo esteve muito tempo parado e que futebol só a espaços. Os visitados jogaram mais no meio campo adversário, tiveram mais bola, rondaram mais vezes a baliza adversária mas faltou acertar o último passe, a última receção ou o último remate.
Na segunda parte, o Luso Morense melhorou um pouco e algumas unidades apareceram mais esclarecidas mas, mesmo assim, ainda longe do que podem e conseguem fazer. Foi sem surpresa que surgiram mais oportunidades flagrantes e lances polémicos dentro da área. Há pelo menos três jogadas onde poderiam ter sido assinaladas grande penalidade. Uma mão na bola – que o árbitro considerou ser bola na mão, apesar de fora da área ter assinalado sempre e até mostrado um cartão amarelo a Valdo por ser a segunda vez-, um derrube e uma agressão sem bola do número 4, que não passou despercebida a ninguém fora do campo que estava naquela zona. A última meia hora foi jogada praticamente dentro e nas imediações da grande área do Valenças, mas sempre que a equipa da casa furava o “autocarro” adversário, aparecia o guarda-redes a defender ou o poste a evitar o golo.
Destaque ainda para o massagista da equipa forasteira. Sem dúvida que apareceu mais em jogo do que grande parte dos jogadores. No segundo tempo, bem mais de uma dezena de entradas em campo para assistir atletas do Valenças teve a “penitência” de seis minutos de descanso – tempo esse que ainda serviu para o ver em ação mais duas vezes. Há muitos anos que não se via uma equipa vir a Mora defender desta forma e praticar anti-jogo desde os primeiros minutos. No entanto, tendo em conta que o Luso não marcou e perto do final Agnaldo teve de mostrar muita atenção para defender uma bola em que o adversário aparecia isolado, há que dar os parabéns à equipa do Ciborro pelo ponto conquistado.
Actualizado em (Segunda, 03 Dezembro 2012 18:48)
(Página do Luso Morense)
Em mora não se sabe ver futebol ou que??
EliminarUm coisa te digo cai lá no peladão do ciborro e depois logo vemos se o mora tem estaleca ou não...
Antes de falares do valenças pesquisa melhor sobre futebol ou aprende mais sobre o tema é que tu a falares de futebol és 0.
Não fomos para defender, fomos para jogar olhos nos olhos e se queres que te diga não mostraram nada de especial..
Quando tiveres preparado e souberes falar do assunto futebol podes então expressar a tua opinião...
Ah e á proxima não venhas escrever mentiras aqui no blog.
Fui..
lol este gajo do mora e a comedia
ResponderEliminarProcurem saber quem é o "Gajo de Mora" que escreve as crónicas na pagina do Luso. Depois digam-me quem sabe ou não sabe de futebol.
ResponderEliminarNinguém me perguntou nada, mas mesmo assim, e como não é segredo, informo: O cronista da Sitio do Morense, chama-se Humberto Simões. É jornalista profissional e foi o último director da revista Focus. Se entende ou não de futebol, isso já não sei.
ResponderEliminarPor me parecer de inteira justiça, devo dizer que o autor da crónica em questão, não é responsável pelo seu aparecimento neste blog. O cronista em causa escreve apenas na página do LFC Morense. Eu, por me parecer que a sua crónica não contém nada de ofensivo para ninguém, e representa uma opinião a considerar,copiei e colei no vosso Blog. O facto do Gestor do Blog não o apagar, significa que ele, concordando ou não com o conteúdo, também não encontra motivos que possam por em causa a dignidade do vosso Clube, ou dos seus associados.
ResponderEliminarSaudações desportivas.
digam o que disserem: VALENÇAS SEMPRE!!!
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